sexta-feira, 30 de março de 2012

Comigo


Eximindo das possibilidades, que antes supus, me fariam entender.
Reminiscências não me justificariam. 
Não, não confio  meus peso a uma bengala tão ilusória...
Dentre os desvarios...
E tantas coragens covardes, a maior lição: sou eu comigo mesma, sempre e sempre.
Verbalizar o que grita no intimo, me faz  poesia e renova.
Porém, o silêncio  desse grito que não se fez eco,
ofende-me  agressivamente... é morte!
Em troca de pele necessária e inevitável, 
me encurvo ao sagrado que há em mim. 
Meu suspiro é presente e reverência.
Auto-amor, Restaura-me!

Um comentário:

  1. Plenitude é também amar a si mesmo, como também ser forte para se entregar a qualquer amor.

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