Eximindo das possibilidades, que antes supus, me fariam entender.
Reminiscências não me justificariam.
Não, não confio meus peso a uma bengala tão ilusória...
Dentre os desvarios...
E tantas coragens covardes, a maior lição: sou eu comigo mesma, sempre e sempre.
Verbalizar o que grita no intimo, me faz poesia e renova.
Porém, o silêncio desse grito que não se fez eco,
ofende-me agressivamente... é morte!
Em troca de pele necessária e inevitável,
me encurvo ao sagrado que há em mim.
Meu suspiro é presente e reverência.
Auto-amor, Restaura-me!
Plenitude é também amar a si mesmo, como também ser forte para se entregar a qualquer amor.
ResponderExcluir