Quem te feriu o órgão do amor?
Em que contaminaste tuas asas, agora enegrecidas e pesadas?
Quem te enredou no egoismo a confundir indiferença com amor próprio?
Te senti como animal cativo; com asas e sem céu...
Dói a lembrança de teu olhar vazio, negro; por ausência de ti, de tua luz.
Dona Loba, é verdade que você está escrevendo um livro? Olha já deixa o meu reservado ok?! bjos Leoa
ResponderExcluirComo apreciadora das palavras que sou. Vim enriquecer meu dia, com tão lindas e fortes palavras. Parabéns é pouco, desejo-te que sejas assim: a Loba, aqui no teu cantinho de diversão. Que para nós, é perfeito.
ResponderExcluirBjinhosss......
Sarynha.
Nossa... “Te senti como animal cativo; com asas e sem céu...” me identifiquei demais com esse trecho, é exatamente assim que me sinto na ausência de alguém para amar, o caráter poético dos seus textos é intenso, verdadeiro e profundo....isso é demais.
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