Um amigo poeta,
a me desafiar.
De como me sairia,
com as coisas do amar.
Falar do amor
sem desilusão e dor.
Só é fácil amigo,
se coração encontra abrigo.
E do amor em mim.
Eu defino assim:
do ventre que me deu vida
e os cuidados sem fim!
E por amor a decisão,
a entregar minha mão.
Nas alianças a certeza,
na alegria e na tristeza.
De dois fez- se um
para uma vida em comum.
Sem precisar explicar.
Tive amores a embalar.
E dos meus rebentos o alento,
em meus seios o alimento,
como divino maná.
Ah , Amigo Poeta!
O amor também desperta!
Vejo flores nos amigos
e de alegria essa alma infesta.
Luz do meu caminho,
me sustenta o carinho
nos braços de meu bem!
Portanto, meu amigo,
preste bem atenção!
A mulher quem fala,
do que cala o coração
Quando fala de dor,
talvez não seja amor.
É do que surpreende
de tão exigente,
não se apresentou...
O que será , ó homem
esse sentimento sem nome
que por loba me adotou?
Como falar das cores?
Se é a ausência delas,
que me prostra a janela,
suspirando horrores...
Bela poesiia, bastante intrigante;
ResponderExcluirGostei bastantee... Parabéns!! =D
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www.pedagogiahightech.blogspot.com
Bonita poesia! Gostei
ResponderExcluirhttp://pocants.blogspot.com/
O jogo entre a poesia e as imagens ficaram ótimos!
ResponderExcluirGostei!
parabéns ..
http://www.admiravelmundonosso.blogspot.com/
Afinal, o que é o amor senão dor ?? É sofrimento esperado, desejado.. O amor se encontra nas contradições.
ResponderExcluirAdorei o poema! Beijos
VOCÊ É ÓTIMA! HEHEHE
ResponderExcluirGOSTEI DA BRINCADEIRA. ACEITAS OUTRA SUGESTÃO?
VOCÊ ME LEMBRA ESSE DESAFIO: DECIFRA-ME OU TE DEVORO.
E AÍ,O QUÊ ESCREVERIAS PARTINDO DA FRASE ACIMA?
UM SOPRO NOTURNO PARA A DUPLA.
ABRAÇOS.
CARLOS.