segunda-feira, 6 de junho de 2011
Chamado
No silêncio que se faz,
desce em mim um crepúsculo de promessas.
Ao cair da noite, à sombra mais escura.
O som do meu sangue a agitar-se.
Move-se no corpo, na fêmea,
a velocidade inquietante do espírito,
que mais livre e em instinto,
anseia em urgência.
Com a força do magnetismo, beleza e encanto.
Minha Lua a irradiar com toda sua ausência de cor.
Divinamente majestosa a me domar, tomar e cobrir no breu de suas carícias.
Extraindo das entranhas,
o vermelho sangue febril,
e em um ruído ululante,
estou a dizer-te:
Sou tua presa,
sou tua loba ,
sou tua !
E a magia então se faz...
A conexão de presa e predador.
Que festa de sons e tons !
Que colorida explosão é esse corpo ao mergulhar nos mistérios de tua noite.
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adorei o blog..
ResponderExcluiros poemas...
belos versos beira a escuridão e semostra um misterioso poema
você escreve muito bem..
eu tbm escrevo, spuder faz uma visitinha
seguindo
http://papiando-adoidado.blogspot.com
sensualmente intenso
ResponderExcluirLUA COM AUSÊNCIA DE COR?!
ResponderExcluirECLIPSE É A DUALIDADE DA LUA, VOCÊ REALMENTE ME SURPREENDE A CADA POSTAGEM.
ACOMPANHANDO SEMPRE QUE POSSO.
GRANDE ABRAÇO.
CARLOS.
esse é um belo poema, realmente muito intenso.
ResponderExcluiré de uma densidade poetica rara
bem intenso...e a imagem deu um ar totalmente diferente para o poema, muito bom!
ResponderExcluirpoxaaa, filhaa, fikei impressionada ao ver a sensualidade desse poema, e mais impressionada ao ver ki foi escrito por uma mulher .!
ResponderExcluirtem talento, vai fundo ;)
[b]quer ganhar um seguidor?
me segue, que eu te sigo!
http://www.diariodagarotadevariasfaces.blogspot.com/
Muito bom seu post! parabéns
ResponderExcluirhttp://pocants.blogspot.com/2011/06/externas-1-missao-da-vagem.html