Com olhos de hoje , ter encarar, não poderia.
Entendo agora o instinto.
Entendo agora a simpatia.
Entendo agora o fascínio da mão.
À espera que sentia, sem saber o que esperava.
O reconhecer do colo amigo de aconchego tão antigo.
O sentimento de posse, de dever, de quem nada aprendeu.
As impressões justificadas em confiança...pura ilusão!
Sem mesmo saber o porquê
Te reviver me faz crer.
Que perto estou de partir.

Sei que cheguei no fim de um ciclo
que se encerra em você.
Dentro da cabeça a mesma visão
Eu, mulher sem determinação,
no meio e como tropeço.
Mesmos erros de outros tempos.
Minha culpa se lavando em lágrimas
Não tenho determinação, é verdade.
Que essa angustia que me invade
é lembrar, que antes de tudo...fui covarde.
gostei tanto do seu blog
ResponderExcluirmuita identificação
beijos e bom feriado
Seus textos me fazem pensar tantas coisas...
ResponderExcluirVocê escreve com uma intensidade que prende.Genial! Beijos.
Ângela
... A coragem está em se deixar levar com o vento.
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